Sempre que uma relação termina, a maneira de encarar o outro depende de quem pôs o ponto final.
E é muito simples descobrir isso. Ora vejamos uma conversa.
O que acabou normalmente não tem problemas em dizê-lo.
- Então Ricardo, o que é feito da Ana?
- Acabei com ela.
Já se se der o caso de se ter sido deixado, a resposta muda de figura.
- Então Ricardo, o que é feito da Ana?
- Acabámos…
Comecem a reparar.
Normalmente neste segundo caso, também só há duas hipóteses de encarar a situação, embora elas na maioria das vezes se passem uma seguida à outra:
E é muito simples descobrir isso. Ora vejamos uma conversa.
O que acabou normalmente não tem problemas em dizê-lo.
- Então Ricardo, o que é feito da Ana?
- Acabei com ela.
Já se se der o caso de se ter sido deixado, a resposta muda de figura.
- Então Ricardo, o que é feito da Ana?
- Acabámos…
Comecem a reparar.
Normalmente neste segundo caso, também só há duas hipóteses de encarar a situação, embora elas na maioria das vezes se passem uma seguida à outra:
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1. Ou nos transformamos nas/nos coitadinhas/os («Mas porquê se eu fiz tudo por esta relação?! Ele deixou-me e a culpa foi minha! Snif snif»),
.
2. Ou transforma-mos o outro na cabra/filho da p*ta («#<@*##$%&&»).
Comecem a reparar.
Como já vos disse, no meu caso “acabaram comigo” (sim eu fui literalmente deixada no meio da rua) e depois de muito pensar descobri porquê.
Afinal ele só me deixou porque era um porco!
Calma pessoal. Descansem que não estou na fase do “filho da p*ta”. Simplesmente o meu (ex)namorado não usava AXE, e portanto eu não era assim:
Comecem a reparar.
Como já vos disse, no meu caso “acabaram comigo” (sim eu fui literalmente deixada no meio da rua) e depois de muito pensar descobri porquê.
Afinal ele só me deixou porque era um porco!
Calma pessoal. Descansem que não estou na fase do “filho da p*ta”. Simplesmente o meu (ex)namorado não usava AXE, e portanto eu não era assim:
«Mas porquê se eu fiz tudo por esta relação?! Ele deixou-me e a culpa foi minha! Se ao menos lhe tivesse comprado um desodorizante! Snif snif»
6 comentários:
lol:P
quanto à tua teoria, tens toda a razão, é mesmo assim.
Um regresso Axe para ti!!!
:P
tás a ser realmente mto adulta...tão adulta tão adulta que tás quase a voltar a ser criança. parece-me realmente que estás a ultrapassar isto muito bem! pk se não tivesses a ultrapassar isto mto bem falavas do teu ex-namorado em todos os posts k escreves...ups...mas afinal falas...
posso imaginar como te sentes, ou talvez não...nunca pensei foi k viesses para aki fazer o papel de coitadinha e ainda por cima vires pintar-me num quadro negro...mas cada um é k sabe como ker ficar com as pessoas que por esta ou por akela razão acabam por ficar marcadas na nossa vida.
xau
por esta é que não esperava. Não pintei ninguém num quadro negro. O post segue apenas a ironia do blog, mais nada. Para mim falar disto abertamente é ser adulta, e em momento algum me fiz de coitadinha neste post. A maioria de quem aqui vem não me conhece pessoalmente e muito menos a ti. Identificaste-te como meu ex-namorado e não tinhas que o fazer.
Lamento que não tenhas sabido interpretar o post, mas não tinho intenções de vir lavar roupa suja em público.
Um grande bem haja e volta sempre *
eu axei hilariante, e na verdade tens toda a razão Princi, ou "acabámos ou acabei com" :D
Ao contrário do que o mano disse, parece-me que saiste por cima, e ainda bem :)
Nunca pensei dizer isto Aninhas, e sabes que te adoro, mas desta vez vou ter que concordar com o Lagarto. Este post parece-me um pouco imaturo, és muito melhor do que isto.
Peço-te que não fiques chateada comigo, sabes o que penso: os amigos não são aqueles que nos dão palmadinhas nas costas e dizem que vai ficar tudo bem, mas sim aqueles que nos dizem de chapa quando acham que errámos.
Um beijo, se precisares de alguma coisa, o que quer que seja, estou por aqui
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